sábado, 24 de outubro de 2009

estréia de The Vampires Diaries na Warner Channel


Prato cheio para quem gostou de Crepúsculo.
Stefan se matricula na escola secundária de Mistic Falls e conhece Elena, que perdera ambos os pais num acidente meses antes. Ela se parece com o grande amor do passado de Stefan que por acaso é um vampiro.
Una-se a isso um irmão vampiro do mal, um irmão humano que negocia drogas na escola, muita gente bonita, uma névoa misteriosa e alguns sustos e temos a trama adolescente do seriado.
Quem acompanha True Blood deve achar tudo muito bobinho.
Eu? Bem, eu cochilei. Esse primeiro episódio me pareceu bem chato exatamente por lembrar demais Crepúsculo. Estefan se esforça para transparecer sofrimento e está muito confortável a luz do dia.
Nos próximos episodios vamos saber mais sobre ele, claro, inclusive sobre o anel, mas acho que até o quinto episódio ainda estará muito chato, então as coisas começam a acontecer....
Vou dar uma chance a este seriado pelo menos até o final da temporada, se acompanharei uma próxima, se houver, é outra estória.

Na verdade, eu gosto mais de Crepúsculo do que de True Blood.

Logo de cara achei que o piloto de True Blood foi muito apelativo.
A protagonista já inicia a estória mostrando que lê os pensamentos das pessoas, tem cenas de nudez parcial, conversas sobre sexo, um provável lobisomen, traficantes de sangue, política anti-vampiros, um assassinato... além do que o episódio não termina, ele continua no proximo episódio.
Parecia mais um franco atirador num carrossel.
Mas tem um ponto positivo: o sotaque. Todos falam com o sotaque regionalista do interior mostrando a cidade pequena.
Interessante como ninguém nunca comentou como nos episódios de Supernatural, onde os irmãos viajam pelo interior dos Estados Unidos, todo mundo fala exatamente do mesmo modo. Igualzinho ao Jornal Nacional.
Acabamos esquecendo que cada região tem caracteristicas próprias.
A produção de True Blood é visivelmente mais apurada.

Ainda na Warner também começou a quinta temporada de Supernatural, sobre a qual já tenho alguns posts, mas Supernatural nunca é demais.

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