Notem que na capa do DVD tem os nomes dos tres atores que fizeram uma pontinha no filme e não o dos atores principais. O comentário no rodapé foi profético.
Assisti esse filme já a algum tempo. Não comentei na época pois como quem acompanha o blog já notou, não costumo comentar os filmes que não gosto.
É aquele conselho de mãe, se não tiver algo bom para falar, fique calado.
Não gostei mesmo (fui a única), achei desnecessário. Uma coleção de tragédias glorificadas onde o mocinho que deveria ficar feliz em deixá-las para trás faz o contrário e parece até feliz em voltar. É uma visão simplista? Sim.O fato é que não quero ver uma cena onde o corpo de uma criança é usado como bomba, nem quero me aprofundar nas implicações morais.
Acho que deve ser mais profundo para aqueles que tem parentes no Iraque ou onde quer que haja tropas americanas .
Como parece agradar ao rapazes, aos críticos, aos colegas blogueiros e acabou de levar um premio de melhor filme, decidi dar mais uma chance.
Bem, eu tive boa vontade... Achei linda a fotografia diga-se de passagem mas cai no sono.
Não é meu tipo de filme. Claro que todo mundo que vê adora portanto....
Quem sabe é mais emocionante na telona.... Está em cartaz em DOIS cinemas em São Paulo
HSBC 14h e 18h30 e Unibanco Arteplex do shopping Frei Caneca 14h20 e 21h20.
Enjoy.
2 comentários:
Acho que é a enésima vez que falo isso, mas desde que vi esse filme, em DVD, nos tempos do Filme-Pipoca ainda, achei que merecia indicações a prêmios mundo afora. Só não esperava mesmo que fosse conseguir tais indicações. Enfim, uma excelente surpresa dessa época de premiações.
E é um dos melhores filmes de guerra desse século, se não o melhor. E você bem disse que o elenco que aparece na capa faz só pontinhas, achei super-injusto isso, os três protagonistas estão excelentes. E de fato o filme prova um ponto diferente do usual para os filmes de guerra americanos. Não acho que glorifique as tragédias, mesmo porque o final com o protagonista retornando a guerra não é nem um pouco triunfante. Cruel, impiedoso, mas jamais diria triunfante. Prova o que se dispôs a provar: a guerra é uma droga, e das mais fortes.
Abraço Bones!
Guerra ao Terror tbm não é o meu tipo de filme, mas como vc bem disse, ele concorre ao Oscar e tal, já ganhou premiações, então quis assisti-lo. Até que por ser um filme de guerra, achei-o menos sanguinolento que os demais, talvez pelo fato da diretora ser uma mulher. Não é um filme ruim, mas como vc disse, o final nos mostra que a guerra, para uns, é um vício.
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